Neon
Surrealista e cheia de humor!
Para a coleção de inverno, a Neon resgatou o clima dos antigos desfiles de alta-costura, com modelos andando lentamente e posando para as câmeras ao cruzar a passarela.
Os looks foram tão criativos que é difícil eleger um favorito.
“Botamos na performance dois elementos que sempre fizeram parte da história da Neon: a mulher elegante e sexy e a mulher étnica”, conta o estilista Dudu Bertholini.
A global Mayana Moura abriu a primeira parte do desfile com um vestido repleto de laços em preto e branco. Bruna Tenório veio em seguida, vestindo um macacão com a estampa exclusiva “We Love Neon”, criada pelo artista plástico Rafa Dejota.
Com um cabelo à la Jerry Hall, Talytha Pugliese foi a seguinte,
usando um vestido-coração bem ao estilo dos anos 1980.
Os toques do surrealismo de Salvador Dalí e Elsa Schiaparelli que permearam a coleção começaram a aparecer na curiosa “pulseira-luva” de Viviane Orth e no longo de malha com estampa de mãos desfilado por Marina Dias.
Fernanda Motta apareceu com um vestido trompe l’oeil
que a deixou com aspecto de estátua grega.
“Sempre gostamos do surrealismo.
Ele é irônico, engraçado”, completa Dudu.
A segunda parte foi mais étnica, com direito a um argyle transformado em estampa tribal. Viviane Orth fechou a apresentação com um vestido que bem poderia ter sido obra de René Magritte.
Inventivo e divertido, o desfile foi um sopro de bom humor nesta
edição do SPFW e fez lembrar que a moda pode ser inteligente sem ser sisuda. Por Elis Martini - modaspot.abril.com.br/
Os looks foram tão criativos que é difícil eleger um favorito.
“Botamos na performance dois elementos que sempre fizeram parte da história da Neon: a mulher elegante e sexy e a mulher étnica”, conta o estilista Dudu Bertholini.
A global Mayana Moura abriu a primeira parte do desfile com um vestido repleto de laços em preto e branco. Bruna Tenório veio em seguida, vestindo um macacão com a estampa exclusiva “We Love Neon”, criada pelo artista plástico Rafa Dejota.
Com um cabelo à la Jerry Hall, Talytha Pugliese foi a seguinte,
usando um vestido-coração bem ao estilo dos anos 1980.
Os toques do surrealismo de Salvador Dalí e Elsa Schiaparelli que permearam a coleção começaram a aparecer na curiosa “pulseira-luva” de Viviane Orth e no longo de malha com estampa de mãos desfilado por Marina Dias.
Fernanda Motta apareceu com um vestido trompe l’oeil
que a deixou com aspecto de estátua grega.
“Sempre gostamos do surrealismo.
Ele é irônico, engraçado”, completa Dudu.
A segunda parte foi mais étnica, com direito a um argyle transformado em estampa tribal. Viviane Orth fechou a apresentação com um vestido que bem poderia ter sido obra de René Magritte.
Inventivo e divertido, o desfile foi um sopro de bom humor nesta
edição do SPFW e fez lembrar que a moda pode ser inteligente sem ser sisuda. Por Elis Martini - modaspot.abril.com.br/
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