Ghetz
Como parte de um reposicionamento de marca comandado pelo diretor criativo Giovanni Bianco, a Ghetz fez sua estreia nesta edição do SPFW.
A grife chamou o estilista Lucas Nascimento, especialista em tricôs e que vem chamando a atenção com seus desfiles no Fashion Rio, para assinar o estilo da coleção.
“Achei interessante o exercício de trabalhar com a Ghetz.
A marca é voltada para a mulher brasileira, tem cor, ginga e um olhar sexy”, afirmou o estilista. Mesmo sendo mais comercial que a linha própria de Lucas, a Ghetz apresentou um rico trabalho de malharia e modelagem, combinando fios sintéticos e naturais em interessantes jacquards e plissados. As estampas, que surgiram em diversas variações de cores, foram criadas em parceria com o escultor britânico Bruce Ingram.
“Transferimos o trabalho em 3D de Bruce para o jacquard”, explicou Lucas.
Na fila A da apresentação, Pedro Lourenço, outro novo talento que vem
chamando a atenção do público e da crítica. “Achei impecável.
Adoro o trabalho e a técnica.
Nossos estilos têm um diálogo de geração, como Pierre Cardin e Paco Rabanne dialogavam nos anos 1960“, elogiou Pedro.
Por Elis Martini - modaspot.abril.com.br/ - moda.ig.com.br/A grife chamou o estilista Lucas Nascimento, especialista em tricôs e que vem chamando a atenção com seus desfiles no Fashion Rio, para assinar o estilo da coleção.
“Achei interessante o exercício de trabalhar com a Ghetz.
A marca é voltada para a mulher brasileira, tem cor, ginga e um olhar sexy”, afirmou o estilista. Mesmo sendo mais comercial que a linha própria de Lucas, a Ghetz apresentou um rico trabalho de malharia e modelagem, combinando fios sintéticos e naturais em interessantes jacquards e plissados. As estampas, que surgiram em diversas variações de cores, foram criadas em parceria com o escultor britânico Bruce Ingram.
“Transferimos o trabalho em 3D de Bruce para o jacquard”, explicou Lucas.
Na fila A da apresentação, Pedro Lourenço, outro novo talento que vem
chamando a atenção do público e da crítica. “Achei impecável.
Adoro o trabalho e a técnica.
Nossos estilos têm um diálogo de geração, como Pierre Cardin e Paco Rabanne dialogavam nos anos 1960“, elogiou Pedro.
0 comentários:
Postar um comentário